Cume quim nace duma luzerna,
D'intremê dumas pernadas
Assomaste-te à nha vida,
Cum tuas manhas marafadas!
No açucre desses tês olhes
Dscuidado ê ma perdi:
Ando à pergunta e nã me acho
Pr'adonde ê olhe, só veje a ti.
O açucre fez-se im quêmóz…
E más gstoso ele era ainda!
Ingui im ti, jouguê-te d’unhas;
Nã dou notiça doutra más linda!
Nim tampouco ê drumo já,
Este rabêo nã dou vincido;
Desde a hora im que ê te vi,
Nã tiro de ti o sintido...
E é mode isso qu'ê só digo,
Sim pôr quajquer mania:
Nã há por i dnhuma igual,
Cume a moça algravia!
Antóino Rebêro
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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E é mode isso qu'ê só digo,
ResponderEliminarSim pôr nenhuma mania:
Nã há por i nanhuma igual,
Cume a moça algravia!
bonite me rapaz!! e boua foto =)
Munte agradecide, amigue Jorge!
ResponderEliminarPla data se vê condo é qu'ê comeci a xcraver esta pousia. Nã tive jêto de a dar acabada más cedo, ma simpre vêo cá parar, a magana!
Benite poema!
ResponderEliminarAh!moças marfadas que nos põem a cabeça a nove!
ResponderEliminarGosti, sim sinhor!
Haja saúde
Mano João
ESpeCiaLmente GaSPaS e Mano João, munte agradecido òs dôs, mode dexarim cá o vosse recade. É simpre bom a gente ir tende repas da famila!
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